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Vermeer, Rapariga com brinco de pérola
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Pérolas, contas do mar que fazem colares para fadas.
Contas de contos... uma por criança, outra por sonho perdido, outra ainda por desgosto sentido.
São contas, com laivos de arco-íris que enfeitam cabelos e pescoços nus. Desmancham-se em grãos de areia por cada fada que morre sufocada pelas próprias asas.
As pérolas desfazem-se... não há sorrisos para as manter. Não há lambidelas do tempo que as tornem redondas e com paciência as vejam crescer.
Pérolas... uma ironia do tempo. Quem espera alcança, quem é impaciente agarra areia que escorrega pelos dedos.
Pérolas, contas do mar, contos de amor, contos de amar...
Quem vai esperar pela pérola perfeita?
Contas de contos... uma por criança, outra por sonho perdido, outra ainda por desgosto sentido.
São contas, com laivos de arco-íris que enfeitam cabelos e pescoços nus. Desmancham-se em grãos de areia por cada fada que morre sufocada pelas próprias asas.
As pérolas desfazem-se... não há sorrisos para as manter. Não há lambidelas do tempo que as tornem redondas e com paciência as vejam crescer.
Pérolas... uma ironia do tempo. Quem espera alcança, quem é impaciente agarra areia que escorrega pelos dedos.
Pérolas, contas do mar, contos de amor, contos de amar...
Quem vai esperar pela pérola perfeita?
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